A educação de jovens e adultos a distância é uma modalidade e uma forma de organização que vem se desenvolvendo no sistema educacional brasileiro há quase duas décadas.
Nós, de Brasília, temos orgulho de sermos os pioneiros nesse trabalho no Brasil. Outras experiências em curso estão em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Veja, a seguir, um trecho da reportagem do site UOL Educação:
Brasília
O Distrito Federal oferece um modelo semelhante de ensino. Sandra Amélia, gerente da Coordenação de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação, explica que esse modelo é importante porque é um tipo de estudo que se adapta às necessidades do aluno, pois ele precisa apenas de acesso à internet para conciliar estudos e a sua carga horária do trabalho. Para a gerente, o aluno precisa ter bastante disciplina para conseguir estudar os conteúdos necessários. Em escolas do Distrito Federal é exigida a participação de um mínimo de 20% aulas e atividades presenciais desenvolvidas nas escolas. Em geral, os alunos só utilizam computador, porque a programa de estudos é muito pesado para ser utilizado em celulares e tablets. "Quem faz EJA quer poupar tempo e em celulares a navegação pode ficar lenta", explica Sandra.
Na EJA a distância é a carga horária necessária para se obter o certificado é a mesma que na presencial. As instituições controlam esse tempo de estudo por meio de fóruns de participação, chats com os professores e atividades que testam os conhecimentos, além do envolvimento com as atividades promovidas nos polos presenciais como debates e palestras.
O uso do polo presencial também promove inclusão digital. Alguns alunos já utilizam o computador, mas apenas em redes sociais. Esses polos oferecem cursos mais complexos.
Com o crescente aumento da procura por este modelo de ensino, a secretaria do Distrito Federal está tentando ampliar o número de vagas. "Queremos atender os alunos com deficiências físicas e, portanto, dificuldades de transporte."
Leia a reportagem na íntegra clicando aqui .
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